[...] embora não possa conhecer a verdade como algo dado e revelado, o homem pode, pelo menos, conhecer o que ele próprio faz.” Hanna Arendt

Eu gosto demais de dinossauros. Vitor também.

Meu processo simbólico

A docência reproduz em nosso corpo marcas simbólicas que nunca mais se dissiparão. Importante saber o sentido de tudo isto.Fios que se tecem na nossa lida de cotidiano. Minha história escrita, junto com muitas outras são únicas.No compasso das horas, da idade, colidem com o oposto:crianças que se vão e outras que vem ao meu encontro. Nunca sou simplesmente a mesmas em minhas ações. Escrever e escrever para quê? Minha resposta pode não ser a sua. Me inscrevo e escrevo.Tecendo minha rede de pensamentos sobre o que significam certas coisas que me fazem crescer como pessoa de um modo diferente de uma criança...Será mesmo que somos tão diferentes? Isto não tem nada a ver com conversas paralelas. Meu infinito particular hoje sentiu saudades do Rian da Emilly e do Murilo.Estes me ensinaram muito sobre a amizade na infância.

Não me pergunte quem sou e não me diga para permancecer o mesmo
Michel Foucault